Equipa de Comunicações (ECOM)

E-mail: dfrazao.comunicacoes@cruzvermelha.org.pt

E se algo correr mal e quando menos esperarmos uma catástrofe acontecer?
Como se conseguiria comunicar do ponto A ao ponto B, sendo que as comunicações telefónicas seriam seriamente afetadas e/ou inexistentes?
Como seria o socorro e de que forma se pediria ajuda sem comunicações?
Foi a pensar nestas situações que a Cruz Vermelha Portuguesa, reestruturou a sua rede privativa de comunicações via rádio e satélite.
Atualmente, a Cruz Vermelha Portuguesa dispõe a nível nacional, de uma poderosa rede de radiocomunicações independente e capaz de comunicar de norte a sul em todo o território Português, incluindo Madeira e Açores, com interligação à sede nacional, nomeadamente ao (COE) Centro Operacional de Emergência. A disposição estratégica dos repetidores por todo o território português, são para isso  fundamentais, fazendo com que, as radiocomunicações se propaguem por todo o território nacional. Mesmo que por algum motivo um repetidor possa ser afetado, existe uma triangulação entre repetidores por forma a suprimir essa falha.
Também existem viaturas equipadas com repetidores móveis, sediadas estrategicamente, capazes de se posicionarem em poucas horas em locais que possam ser gravemente afetados, substituindo assim qualquer repetidor que se torne inoperacional.
Cada Delegação tem vindo a dotar-se com os meios adequados para estabelecer comunicações dentro da sua rede, quer no dia a dia entre as centrais de comunicações e viaturas, quer em casos extremos que possam surgir.
No dia a dia, as comunicações estão separadas por plataformas, garantindo assim que não hajam sobreposições de comunicações, conforme se pode verificar pelas cores do mapa em baixo.  No mesmo mapa pode-se ver ainda, a disposição dos repetidores espalhados por todo o território nacional, ajudando assim a ter uma melhor perceção da cobertura rádio.